lunedì 30 dicembre 2019

MENSAGEM DE Michele Balen, de FELTRE ITÁLIA, para ser lida no VII Encontro dos descendentes de Balen no Brasil.


Ho chiesto anche a Michele Balen un messaggio da leggere al nostro appuntamento. E pensando a tutti coloro che non potranno essere all'incontro e che qui mi leggono, ho scritto il messaggio che ho ricevuto oggi, già tradotto.
Grazie Michele Balen

 Lurdinha Balen Meneghel




MENSAGEM DE Michele Balen, de FELTRE ITÁLIA, para ser lida no VII Encontro dos descendentes de Balen no Brasil.


Queridos primos do Brasil
Sei que vocês a alguns anos fazem uma linda festa em Monte Belo e naquele dia vocês se encontram todos juntos para viver um momento de alegria e de partilha familiar. É também um momento de memória, um momento do ano em que vocês todos juntos lembram as suas raízes comuns.
Eu me chamo Michele Balen e sou de Feltre, que é a pequena cidade da qual vem todos os Balen de origem Veneta e Italiana. Eu fui o prefeito de Cessiomaggiore, o município gemellato com a vossa Aratiba.
Desde o fim dos anos 80 faço pequenas pesquisas pessoais sobre as origens do nosso sobrenome. Estudando os documentos do século XVI entendi que os Balen são presentes em Feltre e especialmente nos vilarejos alpinos de Lamen e de Pren, perto de Feltre, pelo menos desde o século XV.
De pesquisa em pesquisa, depois de trinta anos ainda não terminei a minha viagem a descoberta do nosso extraordinário sobrenome: internet e Facebook me ajudaram a descobrir que o nosso sobrenome é difundido em muitos países do velho mundo: Itália, Bélgica, Espanha, Países baixos, Croácia, Turquia, Ucrânia, Grã-Bretanha e é difundido de norte a sul em todo o continente Americano. E ainda na Nova Zelândia, na Austrália e quem sabe em quais outros lugares…
Queridos primos, continuarei a procurar com paixão as origens do nosso sobrenome até que Deus quiser, e assim que eu puder farei vocês terem os resultados das minhas pesquisas.
A todos vocês no entanto, hoje apenas quero enviar o abraço de sua velha terra, da terra dos seus antepassados. As Vette Feltrine, os pequenos Campos, os riachos e os bosques, a neve que cai e cobre no inverno e as flores que os colorem na primavera e viram as lágrimas dos vossos antepassados, o choro deles, a agonia daquelas famílias que se dividiam, dos jovens que partiam de maneira desconhecida e dos velhos que restavam com sua solidão, as casas abandonadas, os amores truncados. Aquelas lágrimas eram as lágrimas provocadas pela migração.
Quem partia naqueles anos para quem ficava era como se morresse um para o outro: o trem, a estação de Feltre, dava um apito, um sopro e aquele vapor branco que ia para o o céu era um adeus. Então nós sabiamos que era uma viagem longa e cansativa, e cheia de perigos e depois ainda toda uma vida para recomeçar.
Voltaram hoje os netos daqueles Balen que partiram com o trem de Feltre, que embarcaram em Gênova. Voltaram com o avião, com um smartphone no bolso, com Whatsapp e com Facebook, com o diploma no bolso. Voltaram do Brasil para tocar, para respirar, para fotografar aquela terra que os gerou a muito e muito tempo atrás. Para talvez enxugar as lágrimas dos antepassados deles que ficaram sozinhos, para orar nas igrejas deles e para reaver a cidadania que o sangue deles reivindica. Voltaram para Feltre talvez sem poder entender a fundo quanto seja importante esse retorno para a alma: nem sempre nos damos conta de qual grande história fazemos parte.
Entrando na pequena igreja de Pren, com Darlene, Daniela, Daiane ao meu lado, eu senti a presença viva dos nossos antepassados, dos nossos pais que se aproximavam em volta de nós para agradecer a Deus.
AMERICA
Si perde il bastimento O navio esta se perdendo
lontano nel mare. Lá distante no mar

Balene e delfini Baleias e golfinhos
e cormorani E aves marinhas
d'argento prateadas

Si perde l'amore O amor vai se perdendo
si perde la vita A vida também vai se perdendo
nel mare lontano. Lá longe no mar sem fim...

Mai più io tornerò E eu nunca mais retornarei.

[Michele Balen 17 ottobre 2012]


Messaggio di Michele Balen, da Feltre Italia, per essere letto al vii incontro dei discendenti di Balen in Brasile.
Cari cugini Balen del Brasile,
so che voi da qualche anno fate una festa bellissima a Montebelo, e in quel giorno voi vi ritrovate tutti insieme per vivere un momento di gioia, di allegria e di condivisione familiare. È anche un momento della memoria, un momento nell’anno in cui voi ricordate tutti insieme le vostre comuni radici.
Io mi chiamo Michele Balen e sono di Feltre, che è la piccola città dalla quale vengono tutti i Balen di origine veneta e italiana. Sono stato il sindaco di Cesiomaggiore, il comune gemellato con la vostra Aratiba.
Fin dalla fine degli anni Ottanta faccio delle piccole ricerche personali sulle origini del nostro cognome. Studiando i documenti del XVI secolo ho capito che i Balen sono presenti a Feltre, e soprattutto nei villaggi alpini di Lamen e di Pren, vicini a Feltre, almeno dal XV secolo.
Di ricerca in ricerca, dopo trent’anni ancora non ho ancora finito il mio viaggio alla scoperta del nostro straordinario cognome: internet e Facebook mi hanno aiutato a scoprire che il nostro cognome è diffuso in molti paesi del vecchio mondo: Italia, Belgio, Spagna, Paesi Bassi, Croazia, Turchia, Ucraina, Gran Bretagna, ed è diffuso da nord a sud in tutto il continente americano. E ancora in Nuova Zelanda, in Australia e chissà in quali altri posti…
Cari cugini, continuerò a cercare con passione le origini del nostro cognome finché Dio vorrà, e appena potrò vi farò avere i risultati delle mie ricerche.
A tutti voi però voglio mandare oggi soltanto l’abbraccio della vostra vecchia terra, della terra dei vostri antenati.  Le Vette Feltrine, i piccoli campi, i ruscelli e i boschi, la neve che scende e li ricopre d’inverno e i fiori che li colorano in primavera hanno visto le lacrime dei vostri antenati, il loro pianto, lo strazio di quelle famiglie che si dividevano, dei giovani che partivano verso un modo ignoto e quello dei vecchi che restavano con la loro solitudine, le case abbandonate, gli amori troncati. Quelle lacrime erano le lacrime provocate della migrazione.
Chi partiva in quegli anni e chi restava era come se morissero l’uno per l’altro: il treno, alla stazione di Feltre, dava uno strappo, un fischio, uno sbuffo, e quel vapore bianco che andava in cielo era un addio. Poi, noi lo sappiamo, c’era un viaggio lungo e faticoso, e pieno di pericoli e dopo ancora tutta una vita da ricominciare.
Sono tornati oggi i nipoti di quei Balen che partirono col treno da Feltre, che si imbarcarono a Genova. Sono tornati con l’aereo, con uno smartphone in tasca, con WhatsApp con Facebook, con la laurea in tasca. Sono tornati dal Brasile per toccare, per respirare, per fotografare quella terra che li ha generati tanto e tanto tempo fa. Per asciugare forse le lacrime di quei loro antenati rimasti soli, per pregare nelle loro chiese e per riottenere la cittadinanza che il loro sangue reclama. Sono tornati a Feltre forse senza poter capire fino in fondo quanto sia importante questo loro ritorno per l’anima: non sempre ci accorgiamo di quale grande storia noi siamo parte!
Entrando nella piccola chiesa di Pren, con accanto Darline, Daniela, Daiane io ho sentito la viva presenza dei nostri antenati, dei nostri Padri che si stringevano intorno a noi per ringraziare Dio.






AMERICA
Si perde il bastimento
lontano nel mare.

Balene e delfini
e cormorani
d'argento

Si perde l'amore
si perde la vita
nel mare lontano.

Mai più io tornerò

[Michele Balen 17 ottobre 2012]

MENSAGEM DE RUZICA BALEN – DA CROÁCIA – Para o VII ENCONTRO DOS DESCENDENTES DE IMIGRANTES BALEN NO BRASIL

MENSAGEM DE RUZICA BALEN – DA CROÁCIA –
Para o VII ENCONTRO DOS DESCENDENTES DE IMIGRANTES BALEN NO BRASIL

Nós, que falamos croata, conhecemos nosso sobrenome nesta região desde o início do século XVI.
As primeiras escrituras originais se originam de registros da igreja na Bósnia e Herzegovina, ao longo da nascente do rio Buna, a linda foz do rio Buna que deságua no Mar Adriático, e é por isso que, como a maioria dos habitantes da região, também somos chamados de croatas Bunjevci.

Mas com a chegada dos turcos no início do século XVI ao território da Bósnia, nós cristãos - fugindo dos turcos, famílias completas, assim como outros habitantes da região, fugimos pela grande montanha - Dinara para a região da Dalmácia (Rab, Stinica, Senj), ao longo da costa do litoral, no vale de Ban Mažuranić, na cidade de Krmpota e nos arredores da cidade à beira-mar - Crikvenica e Lika interior, antes de tudo Lovinac, Plana Balenska e Gospić.
Dois livros de nossos renomados historiadores escrevem sobre isso; Stjepan Pavicic - "Migrações e assentamentos em Lika" e Rikard Pavelic - "Taxas ancestrais".

No entanto, os primeiros escritos sobre os Balenes, freqüentemente chamados de "católicos do norte", têm um traço escrito que remonta a 1526.
Eventos escritos desse período existem na igreja de St. Andrew em Balen, província de Antuérpia, Bélgica.
Eles, como excelentes soldados do reino belga, chegaram aos Bálcãs com suas famílias numerosas, da pequena cidade de Balen, primeiro à região ao longo do rio Buna (Bósnia e Herzegovina) e ficaram principalmente na Croácia, como defensores da Europa contra o Império Otomano. como soldados superiores ... e, por esse motivo, receberam numerosos poderes militares, bem como seu próprio brasão e grandes extensões de terra fértil.

Nós, com o sobrenome Balen, temos 440 famílias registradas, com aproximadamente 1.200 pessoas, concentradas em três grandes cidades e várias pequenas cidades em Lika e no litoral, à beira-mar.
A maioria de nós está na capital - Zagreb.
Fomos educados e vários membros com o sobrenome Balen são historiadores e economistas de renome mundial.

A Croácia é um país pequeno com uma história rica.
Possui uma área de cerca de 57.000 quilômetros quadrados e uma população de 4.200.000
Há um lugar aqui que cientistas e geógrafos provaram ser o centro do mundo ... uma cidade chamada Ludbreg.
Ludbreg tem uma história rica.
Ludbreg está no centro de círculos concêntricos que conectam muitas cidades ao redor do mundo. Esta história também foi confirmada pelo historiador de arte suíço Dr. Erasmus Weddigen.
O lugar em si é o centro de uma maravilha do mundo - uma relíquia sagrada do Sangue Precioso de Cristo.

A partir dos dados que chegamos; Michele Balen, de Feltre, na província de Venetto - Itália e prof. Silvano Bonotto, um italiano que vive na Bélgica, a cidade de Mol .... e eu, Ružica Balen, formamos um pequeno grupo com conhecimento sobre nossa história, para ensinar a todas as famílias que levam esse nome Balen.

Meu grande desejo é visitar o Brasil.
Mas eu também tenho uma ideia; para reunir todo o mundo Ballen e organizar uma reunião aqui na Croácia.
Seria uma maneira, um jeito para escrevermos um livro sobre nosso sobrenome e todas as famílias que estão espalhadas literalmente por todo o mundo e podemos dizer com orgulho que somos viajantes do mundo.
Desejo a todos um Feliz VII Encontro dos descendentes de imigrantes BALEN.
Ružica Balen – Zagreb – Croácia – janeiro 2020.
Ho chiesto a ružica balen un messaggio da leggere al nostro appuntamento. E pensando a tutti coloro che non potranno essere all'incontro e che qui mi leggono, ho scritto il messaggio che ho ricevuto oggi. Grazie ružica Balen!

Messaggio di Ruzica Balen - dalla Croazia -
Per il VII incontro dei discendenti di immigrati Balen in Brasile
Noi che parliamo croato conosciamo il nostro cognome è presente in questa regione dall'inizio del XVI secolo.
Le prime scritture originali provengono dai registri della Chiesa in Bosnia-Erzegovina, lungo la sorgente del fiume Buna, la bellissima foce del fiume Buna che affluente nel mare Adriatico, ed è per questo che, come la maggior parte degli abitanti della Regione, siamo inoltre chiamati croati bunjevci.

Con l'arrivo dei turchi nel territorio della Bosnia all'inizio del XVI secolo, noi cristiani - fuggendo dai turchi, famiglie complete, così come altri abitanti della Regione, siamo fuggite attraverso la grande montagna dinara nella regione della Dalmazia (Rab, Stinica, Senj ), lungo la costa del litorale, nella valle di Ban Mažuranić, nella città di Krmpota e nei dintorni della città in riva al mare - Crikvenica e Lika Interiore, prima di tutto Lovinac, piana Balenska e Gospić.
Due libri dei nostri storici scrivono su questo; Stjepan Pavicic - " Migrazioni e insediamenti a Lika " e Rikard Pavelic - " Tasse ancestrali ".

Tuttavia, i primi scritti sui Balen, spesso chiamati "Cattolici del nord", hanno un tratto scritto che risale al 1526.
Gli eventi scritti di questo periodo esistono nella chiesa di st. Andrew A Balen, provincia di Anversa, Belgio
Loro, come ottimi soldati del regno belga, sono arrivati ai Balcani con le loro famiglie numerose, dalla piccola città di Balen, prima nella regione lungo il fiume buna (Bosnia-Erzegovina) e sono rimasti principalmente in Croazia, come difensori dell'Europa contro l'impero ottomano . Come soldati superiori... e per questo hanno ricevuto numerosi poteri militari, nonché il loro stemma e grandi extension di terra fertile.

Noi, con il cognome Balen, abbiamo 440 famiglie registrati, con circa 1.200 persone, concentrati in tre grandi città e varie piccole città a lika e sul litorale, in riva al mare.
La maggior parte di noi è nella capitale - Zagabria.
Siamo stati educati e diversi membri con il cognome Balen sono storici ed economisti di fama mondiale.

La Croazia è un paese piccolo con una storia ricca.
Possiede un'area di circa 57.000 chilometri quadrati e una popolazione di 4.200.000
C' è un posto qui che scienziati e geografi si sono dimostrati il centro del mondo... una città chiamata LOudbreg.
Ludbreg ha una storia ricca
Ludbreg è al centro di cerchi concentrici che collegano molte città in tutto il mondo. Questa storia è stata confermata anche dallo storico d'arte svizzero dott. Erasmus weddigen
Il posto stesso è il centro di una meraviglia del mondo - una reliquia sacra del sangue prezioso di Cristo.

Dai dati che siamo arrivati; Michele Balen, da Feltre, in provincia di venetto - Italia e prof. Silvano Bonotto, un italiano che vive in Belgio, la città di Mol.... e io, Ružica Balen, creiamo un piccolo gruppo con conoscenza della nostra storia, per insegnare a tutte le famiglie che portano questo nome Balen.

Il mio grande desiderio è visitare il Brasile
Ma ho anche un'idea; per riunire tutto il mondo Balen e organizzare un incontro qui in Croazia.
Sarebbe un modo, un modo per scrivere un libro sul nostro cognome e tutte le famiglie che sono letteralmente sparse in tutto il mondo e possiamo dire con orgoglio che siamo viaggiatori del mondo.
Auguro a tutti un felice vii incontro dei discendenti di immigrati balen.
Rosa Balen - Zagabria - Zagabria - Janeiro 2020.

lunedì 23 dicembre 2019

Diffusione del cognome - Filippine

Diffusione del cognome Balen nelle Filippine

Il cognome è molto diffuso e distribuito in tutto il territorio filippino, con una netta prevalenza nelle regioni settentrionali e una minor concentrazione in quelle meridionali. Le province di maggior presenza dei Balen sono quella di National Capital e Calabarzon.

I Balen sono presenti anche in altre regioni filippine, nell'ordine:
1 - Caraga
2 - Central Luzon
3 - Ilocos
4 - Davao Region
5 - Central Visayas
6 - Soccsksargen
7 - Cagayan Valley
8 - Western Visayas
9 - Eastern Visayas
10 - Bicol
11 - Northern Mindanao
12 - Zamboanga Peninsula
13 - Mimaropa
14 - Cordillera Administrative Region
15 - Autonomous Region in Muslim Mindanao

Fonte: Forebears.io

sabato 2 novembre 2019

Araldica - appendice


Balen    Pays Bas, Dordrecht  
d'argent, à deux bourdons de pèlerin d'azur, passés en sautoir, accompagnés de trois roses de gueules, 1 en chef et 2 en flancs.

Balen de Gorenflos    France  
de gueules, au chevron d'or, accompagné de trois trèfles du même

Balencey    Bugey  
d’hermine, au canton senestre d’argent, chargé d’une aigle éployée de sable

Balenciaga    Pays Basque, Navarre, Azkoitia  
d’azur, à une tour d’or, sur un mont au naturel

Balengegui (de)    Guipuzcoa  
parti, au 1 d'argent, à un arbre au naturel, accompagné d'un loup de sable passant au pied du tronc ; au 2 fuselé de gueules et d'or

Baleni    Italie  
d'or, au sautoir d'azur, cantonné de quatre merlettes du même.
]
Balens (de) (probablement orthographe ancienne, différente aujourd’hui *)    Ecosse (Tournoi de Compiègne de 1238)    -
d’argent, à un écusson de gueules, chargé d’un autre écusson d’argent
d'argent, au faux écu de gueules [*vedasi Balliol]

Guyonnet (de) de Montbalen    Saintonge, Guyenne, Agenais  
d'or, à trois perdrix au naturel, becquées et membrées de gueules

Mendizabal (de) (Mendizabalenea)    Pays Basque, Guipuzcoa  
tranché, au 1 d’or, à trois cœurs (panels) de gueules ; au 2 d'azur, à une fleurdelys d’or ; à une bande d’argent, engoulée de deux têtes de dragon de gueules (de sinople) brochante sur le tranché

Baalen (van)    Bois-le-Duc  
d'argent, à une fasce échiquetée de gueules et d'argent, accompagnée de trois fleurdelys de sable.

Baalen (van)    Flandre  
d'azur, à deux épées d'argent garnies d'or, passées en sautoir.

Fleck dit Von der Baalen    Westphalie  
de sable, à une fasce d'argent, accompagnée de trois feuilles de nénuphar du même

Baelen (van) - Pays Bas
d'argent, à une rose de gueules, accompagnée de trois fleurdelys de sable.

Anhalt (d’) (Aenhalt) (1382+1395)    vassal du duc de Saxe  
parti, au 1 d'argent, à une demi-aigle de gueules, becquée, membrée et liée d'or, mouvante du trait du parti ; au 2 burelé d’or et de sable, de dix pièces (parti, mi-parti de Brandenbourg et de Ballenstedt) Plus tard : l’aigle a perdu le lien d’or, et le burelé a été chargé d'un crancelin de sinople, brochant en bande
- Correspond au blasonnement de Rietstap, sauf qu'il ne donne pas l'aigle liée
- Dessin Rietstap non un burelé, mais un fascé de sable et d'or

Ballen    Abbeville  
de gueules, au chevron d'or, accompagné de trois trèfles du même.

Ballendonck    Brabant  
parti, au 1 d'argent, à une branche feuillée de sinople, posée en pal ; au 2 de gueules, à une demi-aigle d'argent, mouvante du trait du parti

Ballens (de)    Vaudois  
d'azur, à trois molettes (6) mal ordonnées d'argent, accompagnées en pointe d'un croissant du même

Ballenstedt    Saxe  
burelé d'or et de sable.
- Dessin Rolland, fascé de huit pièces d'or et de sable

Ballentine    Massachusetts, Ayr, Crookdale  
argent, on a cross between 4 mullets a sword erect of the first, hilt and pomel or)
- Tr. : d’argent, à une croix de ?, chargée d’une épée d'argent garnie d’or, et cantonnée de quatre étoiles de ?.

Leslie et Leslie de Ross (A Lesly) (1365+1381) et autres branches    vassal du roi d’Ecosse, Irlande, Autriche, Poméranie, Silésie, U.S.A.    - Leslie de Ross (A Lesly) (1365+1381) (vassal du roi d’Ecosse) : d’azur, à une bande d’hermine, chargée de trois fermaux de gueules
- Leslie (Ecosse) et Leslie de Tarbert (Irlande), armes primitives : d'argent, à une bande d'azur, chargée de trois fermaux ronds d'or
- Leslie de Rothes of Auchmuty (Ecosse) et Leslie de Ballenbreich : écartelé, aux 1 et 4 les armes primitives ; aux 2 et 3 d'or, au lion de gueules, à une cotice de sable brochant sur le lion (Abernathy, Abernethy)
- Leslie de Lindores et Leslie de Newark (Ecosse) : écartelé, aux 1 et 4 les armes primitives, les fermaux ovales ; aux 2 et 3 d’Abernethy ; sur le tout de gueules, au château flanqué de deux tours d'argent, sommé d'une tourelle, le tout d'argent maçonné de sable (Lindores)
- Leslie de Glaslough (Irlande) : écartelé, aux 1 et 4 d'argent, les armes primitives, et accompagnée de deux feuilles de houx de sinople, la tige en bas (Leslie) ; aux 2 et 3 d’Abernethy
- Leslie de Wardis, de Findrassie (Ecosse) : écartelé, aux 1 et 4 les armes primitives ; aux 2 et 3 d’Abernethy ; à une bordure générale échiquetée de gueules et d'or (de trois tires)

Leslie-Melville de Leven, de Melville, de Balgonie, de Raith, de Monymaill, de Kirkaldie (Ecosse) écartelé, au 1 d'azur, au chardon au naturel, surmonté d'une couronne royale d'or (armes de concession) ; au 2 les armes primitives ; au 3 d'argent, à une fasce de gueules ; au 4 de gueules, à trois croissants d'argent, et une bordure du même, chargée de huit roses du champ (Melville)

Leslie Autriche les armes primitives, les fermaux ovales d'or, l'ardillon en fasce tourné à senestre
- Leslie (origine Ecosse, Poméranie, Silésie) :
d'argent, à une fasce de gueules, chargée de trois fermaux ovales d'or
- Leslie (U.S.A.) : d'argent, à une bande d'azur, chargée de trois fermaux ovales d'or
- On trouve aussi : d’argent, à une fasce d’azur, chargée de trois fermaux d’or

Mory de Ballenfeld    Autriche   
écartelé, aux 1 et 4 d'azur, au griffon d'or, celui du 1 contourné ; aux 2 et 3 d'argent, à trois tourteaux de gueules, rangés en barre
gio 13:47

Balen, Baelen, Baalen Westphalia























Fonte:
https://www.heraldik-wiki.de/wiki/Wappen_in_Rheinland-Pfalz_(Zobel)?fbclid=IwAR2WBfKk_KeZE-9PmMckSGwQNeVP1XGBnUX4D6L-rm7plws4Sayc-0E6xxg

venerdì 4 ottobre 2019

Balyan

La famiglia Balyan, in armeno: Պալեաններ, in turco: Balyan ailesi o Palyan ailesi, (Armenia Occidentale), fu un’importante famiglia armena di architetti di corte che operò al servizio dei sultani ottomani.
Per oltre cinque generazioni, dal XVIII° al XIX° secolo, i Balyan hanno progettato e costruito numerosi grandi edifici, tra cui molti  palazzi cittadini e konaks (residenze ufficiali), ville, chioschi (piccoli padiglioni monumentali da giardino), yali (tipiche ville costruite lungo il fiume) moschee, chiese e vari altri edifici pubblici, principalmente nella città di Costantinopoli. 

Nove tra imembri di questa famiglia, i più famosi, hanno lavorato per sei sultani lungo quasi un secolo, contribuendo all'occidentalizzazione dell'architettura della capitale ottomana. 
 che emigrò  ad Istanbul nel XVIII° secolo e morì nel 1803.
Il primo mastro della famiglia a noi noto è Mason Bali (Mason Balen), in turco: Meremmetçi Bali Kalfa o Meremmetçi Balen Kalfa, un artigiano muratore che fonti diverse riferiscono fosse originario o del villaggio di Karen Belen, nell'Anatolia centrale, o del villaggio di Derevent di Kayseri.
Mason Bali (o Mason Balen) è il fondatore della dinastia.  
Si trasferì a Costantinopoli dove studiò architettura presso un architetto armeno di Palazzo, al servizio del sultano Mehmed IV(1648-1687), architetto che poi sostituì alla sua morte.
Quando Bali morì nel 1725, suo figlio Magar prese il suo posto come architetto alla corte del sultano.
Mastro Krikor (1764-1831), nipote di Bali Kalfa, fu invece il primo ad usare il cognome di suo padre, Balyan, come cognome, e divenne l'architetto personale dell'ottomano Sultan Selim III.



Fonti:

https://www.dailysabah.com/feature/2016/09/30/the-balyan-family-armenian-masters-behind-ottoman-architecture

sabato 28 settembre 2019

Diffusione del cognome - Ucraina

Il cognome Balen [Бален] in Ucraina è presente soprattutto nella provincia di Černivci (in ucraino: Чернівці, in russo: Черновцы́, Černovcy, in yiddish טשערנאָוויץ, Tshernovits, in polacco Czerniowce, in romeno Cernăuți, in tedesco Czernowitz o Tschernowitz, in italiano Cernovizza), città dell'Ucraina, situata nella Bucovina del Nord, nella regione occidentale del Paese.

Le altre zone in cui è presente in modo poco incisivo il cognome Balen sono
1 - Odessa e la città di Kiev
2 - Lviv
3 - Ternopil
4 - Dnipropetrovsk
5 - Luhansk
6 - Altre


Fonte: Forebears.io

Diffusione del cognome - Croazia

Il cognome è molto diffuso e ben distribuito in tutto il territorio croato. Le due province di maggior presenza dei Balen sono la regione Litoraneo-Montana (Primorsko-goranska županija) e nella città e provincia di Zagabria (Zagreb).
I Balen sono presenti anche in altre regioni croate; nell'ordine:
1 - Sisak - Moslavina
2 - Brod - Posavina
3 - Lika - Segna
4 - Osijek - Baranja
5 - Zara
6 - Koprivnica - Križevci
7 - Požega - Slavonia
8 - Vukovar - Srijem
9 - Bjelovar - Bilogora
10 - Spalato - Dalmazia
11 - Krapina - Zagorje
12 - Istria
13 - Sebenico

Fonte: Forebears.io

Diffusione del cognome - Turchia


La zona di maggior stanziamento dei Balen turchi è la città di Ağrı (in armeno: Արարատի; in curdo: Qerekose), capoluogo dell'omonima provincia e situata nella parte orientale del paese ai confini con l'Armenia e con l'Iran. Meno numerosi sono i Balen residenti in altre province dell'attuale Turchia, nell'ordine
1 - Izmir (Smirne)
2 - Ankara, 
3 - Kars e Adana
4 - Konya 
5 - Istanbul
6 - Cokaeli e Kirikkale 

Fonte: Forebears.io

diffusione Balen Europa















Fonte: Forebears.io

diffusione del cognome globo















Diffusione del cognome



In questi siti è possibile vedere la diffusione del cognome Balen nei vari paesi del mondo


https://forebears.io/surnames/balen

venerdì 23 agosto 2019

Ballen - stemma

Hendrik Ballen di Sint-Lambrechts-Herk ha introdotto uno stemma privato in (argento) (oro) nel 1496, accompagnato dalle lettere H. e B. Da: Goole Francis e Severijns Piet, famiglia di armi di Limburgo, in: Het Belang van Limburg, 22-09-1979, pag. 43.



Hendrik Ballen van Sint-Lambrechts-Herk voerde in 1496 als familiewapen in (zilver) (goud) een huismerk, vergezeld van de letters H. en B.

Uit: Goole Francis & Severijns Piet, Limburgse familiewapens, in: Het Belang van Limburg, 22-09-1979, p. 43.
Fonte: https://www.hasel.be/familie-ballen

mercoledì 14 agosto 2019

Bälen - Oberglatt - Svizzera

Bälen e Auf der Bälen sono due toponimi che indicano rispettivamente un edificio ed una località del comune di Oberglatt, nel Canton Zurigo, distretto di Dielsdorf, sito a nord della città di Zurigo e a ridosso dell'aereoporto.
coordinate: 47°28'54.2"N 8°31'13.4"E


















Balen - Pfäfers - Svizzera

Balen e Balenbach sono rispettivamente un toponimo di montagna corrispondente ad un casolare, ed un idronimo, che si trovano presso Pfäfers (in romancio Faveras), comune svizzero di 1.573 abitanti del Canton San Gallo, nel distretto di Sarganserland, a sud ovest di Bad Ragaz e del Liechtenstein;
coordinate: 46°59'00.2"N 9°29'02.5"E








Ballenplatz- Rot an der Rot - Germania

Ballenplatz è un toponimo rurale che sitrova presso la località di Murrwangen, nel Baden-Württemberg, del comune tedesco di Rot an der Rot sito a nordest del Lago di Costanza, ad una quota di 624 metres s.l.m.
coordinate: 47°59'56.4"N 10°01'18.7"E 











Ballenplatz, Walzenhausen, (CH)

Ballenplatz è il nome di una località e di una grande casa che si trova in una zona montuosa ed isolata al confine sud-orientale del comune di Walzenhausen, nel Canton Appenzello Esterno (Appenzell Ausserrhoden), a sud del Lago di Costanza. Il luogo è nei pressi di Wile ed Heiteren, ad una quota di 648 metri s.l.m.
coordinate 47°26'21.6"N 9°37'13.5"E




martedì 13 agosto 2019

Pensionnaire

PENSIONNAIRE

Terme (en hollandais pensionaris, du latin médiéval pensionarius) qui désigne communément, jusqu'à la fin du xviiie siècle dans les Pays-Bas, le fonctionnaire principal du magistrat ou conseil de ville dans les agglomérations les plus importantes. Le pensionnaire était ainsi appelé parce qu'il recevait un salaire ou pension. Le titre apparaît en Flandre sous Philippe de Bourgogne et dans les provinces de Zélande et de Hollande sous Charles le Téméraire. En Hollande, les premiers pensionnaires furent ceux de Dordrecht (1468) et de Haarlem (1478). En dépit de différences, parfois marquées d'une ville à l'autre, dans certaines de ses attributions, le pensionnaire est tout à la fois avocat ou conseiller juridique et porte-parole de sa ville : il exerce la fonction de secrétaire de l'assemblée municipale et est de plein droit membre de la députation qui représente la ville dans les états (ou assemblée) de la province. Seul membre permanent du conseil, le pensionnaire est à même d'exercer une influence considérable sur la conduite des affaires, aussi bien de la ville que de la province. Grotius, pensionnaire de la ville de Rotterdam, en fournit le meilleur exemple.

Au sein des états de Hollande, le pensionnaire de la noblesse a, jusqu'à la mort d'Oldenbarnevelt en 1619, le titre d'avocat de Hollande. On sait tout le lustre qu'Oldenbarnevelt, compagnon de Guillaume le Taciturne, donna à cette fonction qu'il remplit de 1586 à 1619. C'est l'avocat, en effet, qui convoque les états, dirige les délibérations, prépare les résolutions, tient les dossiers des affaires. Membre permanent du conseil chargé de l'administration quotidienne, il est à la fois ministre de la Justice et des Finances. Il dirige la députation qui représente la province aux états généraux et est pratiquement responsable de la diplomatie des Provinces-Unies.

À la chute d'Oldenbarnevelt, la fonction d'avocat est supprimée. On crée à la place le poste quinquennal de conseiller-pensionnaire (Raad-Pensionaris), encore appelé grand pensionnaire. De 1653 à 1672, durant la période « sans stathouder », Jean de Witt, plusieurs fois réélu comme grand pensionnaire, devait encore accroître le prestige et l'importance de la fonction. Celle-ci ne survécut pas à la chute de la République des Provinces-Unies à la fin du xviiie siècle.

— Paul DIBON

lunedì 12 agosto 2019

Balen - Vega - Muddvaeret - Norvegia


Balen è un isolotto disabitato della Norvegia, appartentente all'arcipelago delle Muddvaeret, che si trova nella contea di Nordland, in comune di Vega. lat 65.58 long 11.69.